Estas dos unidades van destinadas al Ejército, que las empleará para patrullar a lo largo de los ríos del norte del país. Las otras dos embarcaciones encargadas, cuya entrega está prevista para principios del año que viene, darán servicio en la Fuerza Naval.
La adquisición de estas naves forma parte de um acuerdo firmado en mayo de 2012 por los ministros de Defensa de Brasil, Celso Amorim, y de Colombia, Juan Carlos Pinzón. El compromiso se anunció en Bogotá, la capital colombiana, como um conjunto de nuevas medidas para fortalecer la cooperación en defensa entre los dos países, con especial énfasis en la protección del Amazonas, un bien que ambos comparten.
La LPR-40 es una embarcación rápida movida por un sistema jetpump (bomba inyectora), de 12,7 metros de eslora y 2,8 de manga, y capaz de alcanzar una velocidad de 32 nudos (60 kilómetros por hora). La nave, en la que pueden acomodarse hasta diez soldados, además de sus seis tripulantes, está totalmente blindada y dispone de cuatro estaciones para ametralladoras Browning M-2HB-QCB de 12,7 mm y US Ordnance M-60 de 7,62 milímetros.
Aca hay un par de astilleros sobre el Parana que te hacen esa lanchita sin problemas...
ResponderEliminarL.B.A.
Aqui há não só um par, mas uma dezena de estaleiros capacitados para fazer lanchas MELHORES que esta banheira da terra de Valderrama. E sem problemas. Já fabricamos coisas melhores até para exportação.
ResponderEliminarO problema é a visão primária do nosso ministro da defesa, que comprou estas coisas tendo um projeto melhor desenvolvido aqui mesmo : a CB-90, maior e que possui capacidade de desembarque de tropas.Além de um poder de fogo superior. Mas estamos nas mãos competentíssimas de um ministro que diz tonterias como:“Não é uma compra ocasional. É um exemplo prático de algo que estamos dizendo, que queremos construir uma base para a indústria de defesa sul-americana,” Ainda segundo o ministro, os países da região têm capacidade de produção nesse setor e podem utilizá-la reciprocamente. “Por que buscar na Europa, nos Estados Unidos ou em qualquer outro lugar quando podemos comprar aqui?”, indagou. Para ele, essa questão não está embasada apenas em razões econômicas ou comerciais. “É também uma visão estratégica de longo prazo”.
Pura política equivocada.
Luiz