jueves, 26 de diciembre de 2013

A COMPRA DOS GRIPEN E A DOUTRINA MILITAR DE DEFESA

Les ruego sepan disculpar la falta de traducción de este excelente articulo del señor Mauro Santayana. (Fuente: http://www.maurosantayana.com/2013/12/a-compra-dos-gripen-e-doutrina-militar.html)

(JB) - Depois de 13 anos, finalmente o governo brasileiro deu sua aprovação à compra de 36 novos caças para a Força Aérea Brasileira, optando pelos Gripen NG suecos, em detrimento do Rafale, da Dassault francesa e do F-18 da Boeing norte-americana. 

O menor preço, unitário e por hora de voo, a transferência de tecnologia e a questão política foram fatores determinantes para a escolha.
Como ainda não está totalmente desenvolvido, o caça sueco-brasileiro será projetado em conjunto por técnicos e empresas das duas nações, como as brasileiras Akaer — que já participa do projeto — e Embraer e a própria Saab. Está prevista a criação inicial de aproximadamente 2 mil empregos em São Bernardo do Campo, São Paulo, onde seria instalada a unidade de montagem. O pacote financeiro — cada avião sairá por aproximadamente 125 milhões de dólares — também foi o mais atraente. O Brasil só começaria a pagar os aviões depois de recebida a última das 36 aeronaves, no começo da próxima década.
Para o Brasil, o Gripen NG representa um novo patamar, do ponto de vista da indústria aeronáutica militar, bem acima do turboélice de ataque leve e treinamento avançado Super-Tucano, da Embraer. Mas ele — como bem lembrou o ministro Celso Amorim, ao dizer que o país continuará negociando um caça de quinta geração — não solucionará todos os problemas do país nessa área.
Como o Brasil será dono do projeto, com o tempo, ele poderá ser vendido para outros países da Unasur e até mesmo do Brics, como é o caso dos sul-africanos, que já possuem Gripen mais antigos em sua Força Aérea. Com eles estamos desenvolvendo conjuntamente mísseis A-Darter, que podem armar esse avião.
O importante é que o Gripen NG possa render, estratégica e economicamente, o máximo de retorno para o investimento previsto.
Não é preciso dizer, da Engesa ao AMX, o quanto a descontinuação na fabricação de material bélico foi e pode ser danosa para o Brasil, tanto no desmonte da estrutura estabelecida para sua fabricação quanto na perda de conhecimento e na desmobilização do pessoal técnico envolvido.
Verificando o que está sendo feito no país, neste momento, não é racional gastarmos centenas de milhões de reais para montar um estaleiro para fazer quatro submarinos. O correto seria dar início, a partir daí, à fabricação de pelo menos uma nova belonave por ano, para manter ativos e operantes todos os elos da cadeia produtiva. O mesmo vale para blindados, helicópteros, mísseis, artilharia, avançando, a cada etapa, na nacionalização de componentes, até adquirir total autonomia do exterior.
Precisamos aprovar encomendas do governo que permitam garantir demanda suficiente para manter em funcionamento todas as linhas de produção, assegurando que elas possam eventualmente ser aceleradas, em caso de conflito. 
É por essa razão, considerando-se preço, consumo de combustível e garantia de transferência de tecnologia, que os Gripen não deveriam ficar limitados, apenas, ao reduzido número de 36 aeronaves. Sua fabricação deveria durar, pelo menos, dez anos, a um ritmo de 12 aviões por ano, até completar — asseguradas as modernizações possíveis e o natural ganho de escala — um número mínimo de 120 caças, ainda assim insuficiente para garantir a vigilância de nossas fronteiras e uma condição militar à altura de nossa situação geopolítica.
O grande vetor para a projeção estratégica do Brasil fora do contexto geográfico sul-americano, considerando-se a concorrência e a competição entre os EUA, a Europa e os Brics, nos próximos anos, não será o Gripen mas o caça-bombardeio de quinta geração T-50 PAK-FA, que se encontra atualmente em desenvolvimento por russos e indianos, e para o qual o Brasil já foi convidado a participar oficialmente.

Poderíamos, assim, estabelecer uma teia de atuação aérea progressiva, complexa e abrangente, cobrindo nossas necessidades de defesa e de projeção de nosso poder militar, começando, em um anel mais externo, pelo uso de satélites, drones, Vants e Super-Tucanos para vigilância de nossas fronteiras. A seguir, viria uma rede de bases e esquadrilhas de Gripen NG BR, dispostas, estrategicamente, para a proteção de nossas maiores cidades, litoral e Amazônia Azul, e, em caso de grave ameaça, um número inicialmente menor de aviões mais avançados e ofensivos, como o Sukhoi Su-35, e, futuramente, o T-50, potencialmente adaptados aos sistemas de dirigibilidade, controle e manutenção da FAB.
A mera escolha do Gripen, fabricado a partir de peças ocidentais, não pode ser vista como um  fator limitante para a cooperação do Brasil com outro tipo de nações, que apenas contribuiria para consolidar nossa dependência, no campo da defesa, de países da Europa e dos próprios Estados Unidos.
O Ocidente não tem nenhum compromisso estratégico conosco e, muito menos, a médio e longo prazo. Nunca se poderá contar com nenhum país ocidental, em caso de eventual problema com um deles. Vide o caso da Argentina, abandonada totalmente por seus fornecedores de armamento, na Guerra das Malvinas. 

Brasil aprendió de nuestra derrota -un país que tiene claro hacia donde quiere ir- , esperemos que alguno de nuestros gobiernos sepan leer y aprender de la "historía"...

Manual K para crisis: la estrategia del "yo no fui", la búsqueda de un villano y doble dosis de relato

Por Fernando Gutierrez -iProfesional.com
Los expertos advierten que una eventual estatización de Edenor y Edesur, que están técnicamente quebradas, no resolvería el problema sino que le traería más complicaciones al Estado. Además, ven menos margen político para corregir el retraso tarifario 
 
-El ministro De Vido les dijo a las empresas que el aumento de la demanda alcanza para que vuelvan a invertir...
-El crecimiento de la demanda es una condición necesaria, pero no suficiente.

-¿Sin aumento, podrán mantener la calidad del servicio?
-El servicio no es algo que se va a degradar rápidamente. Pero si no se hacen las inversiones necesarias, podría haber problemas a mediano plazo, caerá la calidad. No estamos en un nivel óptimo porque no podemos invertir en las redes.

El diálogo era en París, entre un grupo de periodistas argentinos y Gerard Creuzet, el vicepresidente de Electricité de France, por ese entonces accionista de EdenorEl momento de la charla: octubre de 2003, cuatro meses después de la asunción de Néstor Kirchner como presidente.

Hoy, en pleno debate por los servicios públicos, el repaso de ese diálogo puede causar un efecto deprimente, porque es un recordatorio de lo poco que han cambiado algunas cosas luego de una década.

Planteos sobre cómo había que hacer la suba tarifaria, polémicas sobre si se había ganado demasiado e invertido poco en los '90, acusaciones de "bajadas de palanca" para generar zozobra política, advertencias sobre sanciones si llegasen a ocurrir cortes... Absolutamente todos los condimentos que hoy se escuchan en la televisión ya estaban presentes en 2003, en el mismo inicio de la "década ganada".

Desde entonces, los accionistas han cambiado, se fueron los franceses y llegó un grupo empresarial alineado con la tónica de la "burguesía nacional", pero el tema de fondo sigue siendo el mismo.

Las tarifas casi no han cambiado desde 2003. Y, por cierto, lo que sigue siendo idéntico es el "manual K" para las situaciones de crisis.

Es algo que dejó en claro el jefe de Gabinete, Jorge Capitanich, que ante cada aprieto se aleja más de su imagen de "renovación" que había dado a su llegada y se acerca al estilo de sus antecesores en el cargo.

Su actitud -por expresa indicación de Cristina Kirchner- de negar toda responsabilidad por los cortes de energía eléctrica y cargar todas las culpas sobre Edenor y Edesur deja en claro que la estrategia del "yo no fui" sigue prevaleciendo.

"Es lo mismo que hizo el Gobierno con el sector petrolero, con los trenes y con los problemas derivados del dólar. Siempre la derivación de la responsabilidad a un tercero, pero es una estrategia que está mostrando señales de agotamiento", marca Diego Dillenberger, experto en comunicación política.

"El kirchnerismo mantuvo un esquema donde se adueñó de las cajas derivadas de los subsidios mientras dejaba que los privados pusieran la cara ante los usuarios para no pagar el costo político si llegaba a haber problemas. Pero quedó demostrado que en el caso de los trenes les salió mal, y ahora con la electricidad también está mostrando fisuras", agrega Dillenberger.

A juzgar por las declaraciones de los afectados por los cortes, está en lo cierto. En estos días de colapso energético, aquellos que llevan varias jornadas sin luz no se limitan a criticar a los prestadores privados sino que también exigen que el Gobierno se haga cargo.

La sensación de los expertos es que, en la medida en que el problema se prolongue, la tendencia de la población a responsabilizarlo irá en aumento.

"Se están planteando argumentos contradictorios, porque Capitanich dice que acá el problema no es la generación de energía sino la distribución. Y lo que quedó en evidencia con esta crisis es que el gran responsable es el Gobierno", sostiene Manuel Solanet, ex secretario de Hacienda y experto en temática energética.

"Cuando los cortes son tan diversos, en tantas zonas y tan prolongados y cuando hace falta importar energía desde Uruguay, entonces significa que el inconveniente no está sólo en la falta de mantenimiento de las redes de Edenor y Edesur, sino en la generación de energía", agrega.

Hay, además, otros factores que se conjugan para que el oficialismo pague un costo político en este contexto: uno fue el "teléfono descompuesto" que llevó a Capitanich a proponer la medida "ochentosa" de los cortes programados que luego De Vido tuvo que salir a desmentir.

El otro es el hecho de que esta crisis está cobrándose el alto costo de un parate industrial, algo malo para cualquier Gobierno, pero particularmente pernicioso para uno que ha cultivado el discurso "productivista".

Las críticas apuntan, además, contra el argumento que en un principio habían tratado de enarbolar los funcionarios: que este colapso eléctrico, como tantos otros problemas, correspondía a los "dolores de crecimiento" de un país donde la economía avanzaba a tasas chinas.

Un violento choque contra la realidad
El problema del argumento que planteó Capitanich, en definitiva, es que choca contra el diagnóstico que hacen todos los expertos. En resumen, afirman:
• Que el principal responsable de la falta de inversión en redes es el Gobierno, que al no retocar las tarifas llevó a las empresas a una situación de "quiebra técnica".
• Que no sólo hay problemas en la distribución, sino también en la generación, a pesar de que el Gobierno plantea que existe un colchón de reserva.
• Que el incremento de la demanda eléctrica no implica una economía pujante, sino que es consecuencia del normal crecimiento demográfico, junto con el efecto de la exacerbación del consumo por el congelamiento tarifario.
• Que el subsidio estatal a la energía, que ya asciende a $80.000 millones y viene creciendo geométricamente, no sólo no resuelve los problemas sino que tiende a agravarlos.
• Que el esquema tarifario premia a los sectores más pudientes y castiga a los más pobres, lo que implica una distribución regresiva de la renta y que supone una escandalosa contradicción con el discurso del "proyecto nacional y popular".

"Tarifas congeladas por 12 años generaron incentivos perversos: fomentaron un aumento poco eficiente del consumo a la vez que achicaron márgenes de rentabilidad provocando la caída de inversiones y producción", señala Eliana Miranda, economista de la Fundación Mediterránea.

Y, al analizar los números del sector, revela cómo la situación ha ido empeorando progresivamente, al punto que los subsidios ya apenas alcanzan para solventar los gastos corrientes del sistema.
"En principio, nacieron para cubrir la diferencia entre tarifas congeladas y el costo real de generación. Pero, con el correr de los años vinieron, además, a cubrir las necesidades crecientes de importación de un país que perdió en 2011 el autoabastecimiento".

Al decir de Emilio Apud, ex secretario de energía, "el Gobierno debe hacerse cargo de su responsabilidad; los funcionarios están relatando una realidad cuando ellos son los protagonistas del problema".

"Hace diez años el sistema eléctrico funcionaba muy bien. Había una demanda bien abastecida, que creció un 60% pero con una red que sigue siendo la misma. A las empresas no se les puede exigir que reinviertan porque no reciben subsidios y cobran lo mismo que hace diez años", describe Apud.
Su crudo diagnóstico es que "hay que rezar para que no haga más calor".

En la misma línea, Daniela Cuan, analista de la agencia de riesgo crediticio Moody's -que califica la deuda de Edenor-, advierte que los problemas del sistema energético son ya de índole estructural.
"Hoy no sólo pierden plata las distribuidoras, sino que también está desfinanciado el sector de la generación de electricidad, porque los recursos que recibe, incluyendo los subsidios, no alcanzan para pagar los costos. Y si mágicamente aparecieran dos plantas generadoras nuevas, también se generaría un cuello de botella en el segmento de la transmisión. El problema está en toda la cadena", afirma la experta.

Una estatización sin clima de festejo
Con semejante cuadro, no da la sensación de que exista un incentivo para la estatización, sino que más bien parecería que al Gobierno le conviene la continuidad de los prestadores privados.

Sin embargo, aparecen señales que llevan a pensar que la re-estatización no es una posibilidad descabellada. Por lo pronto, las usinas de información oficial, como la agencia Télam, están difundiendo la versión "conspirativa", lo cual induce a pensar que hay predisposición a una medida drástica.

Afirma el cable de la agencia: "Una fuente de Edenor aseguró a Télam que no tomaron las precauciones que debían porque ‘en este contexto de conflictos políticos como el paro policial y los saqueos, sabíamos que medios como Clarín también le iban a echar la culpa de esto al Gobierno'".

Más allá de que no se entiende bien cuál sería el beneficio para los accionistas de Edenor y Edesur en autoboicotear su negocio, esta versión deja en claro que, lejos de adoptar cualquier actitud autocrítica o de revisión de sus políticas, el Gobierno está dispuesto a agotar el recurso de desviar la culpa.

Es entonces cuando surgen grandes interrogantes de esta crisis: ¿hasta dónde está dispuesto a llegar el Gobierno? ¿La advertencia de Capitanich quedará sólo en el esgrima de declaraciones o realmente habrá disposición a reestatizar?

En el caso de que se decidiera dar el paso, no parecería que el kirchnerismo pudiera reeditar el tono épico que tuvo la expropiación de YPF. Y, más bien, lo que los expertos advierten es que se estaría comprando un problema.

La descripción que hace Cuan, de la agencia Moody's, es de una elocuencia que exime de comentarios: "Edenor pierde unos 350 millones de pesos por trimestre. Tiene un margen bruto negativo, es decir que pierde plata incluso antes de pagar sus sueldos".
Y agrega: "La calificación sobre su capacidad de repago de las deudas es bajísima y con tendencia a empeorar. A duras penas puede hacer algo de mantenimiento, así que ni hablemos de inversiones nuevas. En fin, si se la quiere estatizar, no será porque tenga un buen negocio...".

Las cosas cambiarían, claro, si el Gobierno accediera a revisar su política de tarifas y subsidios. A fin de cuentas, un hogar promedio en Buenos Aires, paga un décimo de lo que se abona en Uruguay.


Este es el gran tema: si Cristina Kirchner se animará a avanzar en este asunto o si, como ya hizo en dos oportunidades, volverá a ponerlo en stand by por temor a exacerbar más los ánimos.

Para algunos, la reacción que está teniendo el Gobierno en estas horas no hace más que complicar el panorama.

"Con esta disposición a mantener el relato, es casi imposible que se corrija el tema. Porque si se acusa a las empresas de no haber invertido, entonces se da a entender que aun con los subsidios era posible poner plata. Es decir, se crea el argumento contrario a la quita del subsidio, y si llegan a bajarlos se exponen a que se los vea como contradictorios, casi como si estuvieran dándole un premio a las empresas incumplidoras", analiza Solanet.

En todo caso, no oculta su pronóstico sombrío: "Si se llegan a estatizar, sería terrorífico para el Gobierno, y para el usuario ni te digo".

Mientras tanto, el nuevo índice de riesgo país está en el servicio meteorológico. Para la semana próxima está pronosticado temperaturas cercanas a los 40 grados en Capital.

Y el Gobierno ya tiene sus armas preparadas ante la crisis: cruzar los dedos para que llueva, mostrar un villano a quien culpar y preparar una doble dosis de "relato".

El gobierno no tiene un relato, sino un gran "cuento"... Según la Real Academia, la definición de cuento es: cuento. (Del lat. compŭtus, cuenta).
1. m. Relato, generalmente indiscreto, de un suceso.
2. m. Relación, de palabra o por escrito, de un suceso falso o de pura invención.
3. m. Narración breve de ficción.
5. m. Embuste, engaño. Vivir del cuento.
 

martes, 24 de diciembre de 2013

Queridos amigos y lectores de Desarrollo y Defensa

Queridos amigos y lectores de Desarrollo y Defensa:

Otro año esta terminando, aprovecho la oportunidad para los seguidores de esta humilde página -que trata de mantenerlos informados- de agradecerles por la fidelidad demostrada. Desde el año 2007, estamos en la Web y tratamos de mejorar. 

Le agradezco a todos los colaboradores y amigos que aportan su esfuerzo para  que esta página siga vígente. Por mi lado, les doy fé que seguire luchando contra la ineptocracia que nos gobierna sin importar su color político. He tenido la suerte de conocer todo mi país, parcialmente Sudamerica y Medio Oriente y puedo afirmar que poseemos un país maravilloso que debe vencer un gran factor que nos genera este estado de postración en el que vivimos, y que se denomina AMORALIDAD, dicho en palabras simples: emplear el bien o el mal de acuerdo al propio beneficio personal... ejemplos que vemos a diario...

En la relación a numerosos mensajeros "K" con sus insultos y y denostaciones, les informó que esta pagina no sera otro elemento de la lista de sitios comprados con dineros del pueblo, así que no se cansen en seguir insultando y desprestigiandonos, AQUI, NO TIENEN LUGAR...

Y para terminar, como ustedes han visto, presento noticias de urbanismo sobre la ciudad de Buenos Aires, lugar donde vivo, nací y con seguridad-si Dios lo permite- morire. Es mi "pago chico" y cada progreso que se da en ella -aunque sea pequeño- para el que escribe estas lineas es un exito, demen pues esa licencia...

Les deseo una feliz Nochebuena y maravillosa Navidad al lado de los seres que aman y desde aquí le envio mi cariño a mi hijo Jorge Rodolfo que esta haciendo su futuro en las Islas Canarias desde hace varios años...

Ahora, ustedes son mi nueva familia, espero que Dios nos de fuerza para seguir juntos un largo tiempo más, compartiendo juntos nuestros sueños: "el de un mundo mejor"...




Realizaron en China las últimas pruebas de los nuevos coches de la línea Sarmiento del ferrocarril

Colaboración de nuestro amigo Diego Estigarribia:
(Infobae.com) - La primera formación será embarcada con destino a la Argentina el próximo 5 de enero, por lo que se realizaron los últimos ensayos de tracción y frenado.

La primera formación 0 kilómetro de la Línea Sarmiento, fabricada en China, está próxima a embarcar con destino a la Argentina, por lo que se realizaron las últimas pruebas estáticas y dinámicas (ensayos de tracción y frenado), previo al proceso logístico de embarcación.

Fabricada en Qingdao, cuenta con nueve coches con capacidad para 250 pasajeros cada uno y posee la última tecnología en lo que respecta a seguridad y confort. La cabina del conductor, por su parte, tiene sobre el costado izquierdo del panel un nuevo sistema de circuito cerrado de TV que le permite al motorman ver qué pasa dentro de cada uno de los coches.

Esta primera formación será embarcada con destino de la Argentina el 5 de enero próximo, por lo que se prevé su llegada al país para mediados de febrero.

Brasil busca ponerle dientes a su carismática sonrisa

Por: Fabián Calle - Infobae.com 
(Modificado por Desarrollo y Defensa) - Pasaron 18 años desde que la Fuerza Aérea de Brasil comenzó a planificar el reemplazo de sus principales aviones de combate y supremacía aérea y 11 desde que el entonces saliente presidente Cardoso decidía reimpulsar la compra de 36 vectores de este tipo. Transcurrirían pocos días del inicio de la primera presidencia de Lula para que éste tuviese que anunciar que se postergaba sin fecha esta operación dados sus elevados costos y la prioridad de la administración del PT de invertir en planes de ayuda social para los amplios sectores vulnerables que presentaba el país en 2002.

El primer lustro del siglo XXI le brindará al Brasil una masiva inyección de recursos derivados del fuerte incremento del valor de las materias primas exportables como la soja y los minerales. Los precios se triplicaron y hasta quintuplicaron en el algunos casos y aún se mantienen sólidos y nada indica que cambien en el corto y mediano plazo (buena noticia para la Argentina también, si se la sabe aprovechar inteligente y pragmáticamente). Para 2004-2005, la diplomacia de Brasilia potenciaría su marketing a nivel internacional para posicionarse como una de las potencias emergentes claves del nuevo sistema internacional.

El punto más citado por los “herederos de Barón de Río Branco” era la necesidad de, y el derecho del país a, una banca permanente en el Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas, una vez que el organismo avanzara hacia una reforma que lo actualizara de su “estructura perimida” del mundo de 1945. No obstante, ello se daba al mismo tiempo que los diarios y noticieros del país dedicaban algunas líneas a las serias carencias presupuestarias de la Marina para navegar, la baja porción de aviones de combate plenamente operativos y actualizados a las tecnologías modernas y la licencias anticipadas a los soldados del servicio militar obligatorio.

Esas dos caras de la misma moneda no dejaban de impactar. Una democracia sólida, liderada por un presidente de izquierda racional y prudente, con una macroeconomía sana desde mediados de los 90 y viviendo un boom de ingresos vía nuevos valores de sus productos exportables desde 2002-2003, parecía tener un raquitismo militar inaceptable para los estándares del poder mundial. Llegado ese momento y ya con su reelección asegurada gracias a los votos de los más pobres ayudados por los planes sociales que fueron priorizados frente a la compra de aviones, Lula decidió darle un impulso a la cuestión estratégico-militar. Para ello avanzó en varios sentidos: nombró un político con carisma, peso y prestigio propio como Nelson Jobim como ministro de Defensa, comenzó a analizar el modo de incrementar el presupuesto de Defensa desde un punto del PBI a dos, se firmó un acuerdo de cooperación tecnológica-militar con Francia en materia de submarinos convencionales y uno nuclear, y, finalmente, se blanqueó y reglamentó claramente el rol de los militares en tareas de seguridad frente a las mafias del narcotráfico en las favelas.

Este último tema, en gran medida dotado de un marco legal formal a partir de un decreto presidencial de 2004, fue el antecedente previo de un proceso que poco menos de un lustro después derivaría en el desembarco del Ejercito e Infantería de Marina en favelas de Río de Janeiro y en menor medida en San Pablo. Lula transitó sus últimos años en el poder en un clima político, económico y social óptimo, en el que los militares se sentían valorados e incluidos. En este escenario, se reabrió la licitación por 36 aviones de combate suspendida sin fecha en 2002. Un contrato inicial por 4 a 5 mil millones de dólares que luego daría lugar en en el largo plazo a un total en torno a unos 100 aviones con participación nacional en parte de su construcción y sistemas de armas.

Para 2010, la Fuerza Aérea del Brasil ya tenía lista sus evaluaciones técnicas sobre los competidores: el F-18 Boeing de los EEUU, el Rafale de la Dassault de Francia y el Grippen de Saab de Suecia y BAE del Reino Unido. Según los trascendido de aquel entonces, en lo técnico-operacional el modelo americano tenía ventajas, pero no así en las consideraciones de “autonomía” política y tecnológica.

En estos puntos, le sacaba amplia ventaja el Grippen. Los franceses basaban sus expectativas en el vínculo estratégico antes mencionado. No casualmente, desde el poder político brasileño de aquel entonces no dejó de trascender de manera implícita -y alguna que otra vez explícitamente- que la decisión sería favorable a París. Pero algunos hechos comenzarían a operar sobre este renacer del sector de la Defensa brasileño. La llegada de Rousseff tuvo como una de sus primeras consecuencias un nuevo congelamiento y postergación sin fecha de la compra de estas aeronaves, lo cual luego sería acompañado por la renuncia del ministro Jobim.
 http://up-epf.epfl.ch/files/content/sites/apc/files/Images/Actualit%C3%A9s/gripen.jpg
Todo fue luego condimentado por las pasadas protestas sociales en varias de las grandes ciudades del país reclamando eficiencia en el gasto del Estado. Las partidas destinadas a Defensa del 2011 hasta hoy nunca dejaron de tener aumentos, pero menos que lo inicialmente esperado. En este escenario, pocos días atrás la presidenta Rousseff, luego de una extensa conversación personal con su par francés en donde al parecer le avisó de la decisión que tomaría, y para sorpresa de casi todos, dio su autorización a la tan postergada adquisición de los aviones de combate. Los medios de prensa especializados en Brasil y en el mundo venían alertando desde hace tiempo sobre la precaria situación que tendría el poder aéreo brasileño luego de que recientemente pasase a retiro los 12 Mirage 2000 usados que Francia le transfirió a precio preferencial en 2006.
Un país con 16 mil kilómetros de fronteras y la cuarta extensión del mundo, tendría sólo como principales vectores un lote de más de medio centenar de anticuados F-5 de los EEUU vendidos a mediados de los años ’70 y modernizados recientemente.

Los brasileños interesados e informados en estas temáticas no dejaban de hacer notar que Chile, con un décimo o menos del PBI del Brasil y menos del 10 %  de su población, cuenta nada más y nada menos que con al menos 50 aviones de combate F-16 estadounidenses, 12 de ellos de los más sofisticados de su serie C y el resto más que bien actualizados con la versión MLU

En menor medida, el propio Perú podía presentar aviones de combate franceses y rusos con prestaciones superiores a los F5 y también la propia Venezuela bolivariana con los cazabombarderos Sukhoi 35 rusos. 

Con la compra de un lote inicial de 36 Grippen, se vuelve a la opción original recomendada por la Fuerza Aérea en 2010 luego de matizar lo técnico-operativo con lo “político-estratégico”. La administración Obama hizo un sincero y activo esfuerzo en los últimos tiempos para mejorar las chances del F-18, ofreciendo transferencias de tecnologías y garantías más allá de lo habitual. Nunca se sabrá si esto habría sido suficiente si no se desencadenada el escándalo “Snowden” y su fuga de EEUU con materiales que comprobarían el espionaje de la agencia NSA sobre diversos países del mundo incluyendo el Brasil, hecho que motivó la cancelación, o más bien postergación, de una reciente cumbre entre Obama y Rousseff. Un análisis un poco más interesado en la historia y menos en la coyuntura nos mostraría que este affaire dista seguramente de haber sido clave.

Desde comienzos de los 70, de manera sistemática tanto los gobiernos militares como luego los civiles de Brasilia han buscado combinar progresivos espacios de autonomía con Washington pero sin por ello dejar de ser “el interlocutor” de la superpotencia al sur del Canal de Panamá, estrategia que se combina con hacer buen uso de los exabruptos y grandilocuencia para la tribuna de algunos de los países vecinos en su relación con los EEUU, mostrándose, el Brasil, como una buen oído y consejero tanto para los contestatarios bolivarianos y sus socios como para el establishment político y económico de la principal potencia mundial, y sacando el mejor provecho de ambos mundos. Un juego básico, siempre, pero siempre eficiente.

Porque echaron al presidente de FAdeA



Raúl Argañaraz fue desplazado del cargo de presidente de la Fábrica Argentina de Aviones (FAdeA) en su lugar asumió Matías Savoca. El gobierno nacional decidió aparatar al funcionario luego de constatar una serie de inconsistencias en las cuentas de la empresa aeronáutica estatal denominada brigadier mayor San Martín en homenaje a quien la condujo entre 1945 y 1955.Por Edgardo Aguilera 

Fabricaciones Militares (FM) tiene un representante en el directorio de FAdeA,  de ése organismo surgió el designado Savoca, lo acompaña Walter Wayar, vicepresidente, quien el 10 de diciembre finalizó el mandato de diputado nacional por Salta.

El flamante CEO de FAdeA, máster en Economía de la universidad San Andrés, ejerció el cargo de director de Negocios en Defensa y Seguridad en Fabricaciones Militares (FM).  Asumió el viernes pasado en una ceremonia discreta, sólo estuvo presente el secretario de Ciencia, Tecnología y Producción para la Defensa, Santiago Rodríguez, quien también ocupó el puesto de presidente en Fabricaciones Militares y fue miembro del directorio de FAdeA hasta su actual designación en Defensa.

En el Día de la Industria celebrado a principios de setiembre, Argañaraz anunció con toda la pompa; “en los dos últimos años logramos revertir factores muy negativos que impedían desarrollar el proyecto emprendido de reconstruir una empresa inexistente”.

Tres meses más tarde, la realidad de una inspección contable detallada barrió con la ficción. No está claro el destino y aplicación de unos 300 millones de pesos, si se invirtieron o se gastaron en actividades no compatibles con el desarrollo de la firma estatal.



Durante más de 45 días cada partida, contrato y convenio con proveedores de FAdeA fue auscultado por personal de la unidad de transparencia perteneciente a la Dirección General de Fabricaciones Militares (FM). La pesquisa de los contadores dio con un ejemplo del desaguisado general: en enero de 2013 Arturo Puricelli ordenó transferir a FAdeA 82 millones de pesos (13 millones de euros) de afectación exclusiva a la compra de aviones de entrenamiento, sólo se aplicaron 9 millones de la moneda europea.
         
La información contable fue compartida entre Defensa y el ministerio de Axel Kicillof, interesaba a Economía el dato de los impagos en moneda extranjera, gran parte de los proveedores de FAdeA son firmas cuyas casas matrices están en la Unión Europea, en los Estados Unidos, en Israel, en Canadá y en Rusia.

En la lista de compromisos demorados aparecen; entre otros; unos 15 millones de dólares a la firma israelí Elbit, que es la encargada de la modernización del cockpit del nuevo Pampa, versión GT (generación táctica), 4 millones a Honeywell, proveedor de la turbina para ese avión, 11 millones al conglomerado israelí IAI, por un contrato de modificación del Pucará, unos 500 mil dólares a la estadounidense Derco, proveedor de repuestos para Hércules C-130  y 5 millones de euros a la firma alemana Grob Aircraft por la adquisición de aviones de entrenamiento. También se detectaron incumplimientos en convenios de asociación estratégica que se habían establecido para el desarrollo de 40 jets Pampa, por caso, con la empresa rusa Zvedza, proveedora de los asientos eyectables. Sólo se adquirieron dos para equipar maquetas destinadas a promocionar el avión en muestras estáticas internacionales.

En 2009 el gobierno decidió tomar el control de la fábrica concesionada desde 1994 a la empresa norteamericana Lockheed Martin Aircraft Argentina S.A.

Fuente: Ambito.com

Pobre país, en todos lados aparecen estas  "perlas" negras. Ayer con las inexistentes coimas en el Senado Nacional,  hoy esto, pasando previamente por el "distinguido" Jaime y sin olvidar al "maravilloso" Baez y sus intimos amigos...

lunes, 23 de diciembre de 2013

Astilleros Río Santiago construirá aerogeneradores para un polo eólico

Por Redacción de Notitrans
Cristian Breitenstein, ministro de la Producción, Ciencia y Tecnología bonaerense, rubricó un acuerdo para financiar la fabricación de esos artefactos de alta potencia en el Astillero Río Santiago


El ministro de la Producción, Ciencia y Tecnología bonaerense, Cristian Breitenstein, firmó un convenio destinado a financiar la construcción de aerogeneradores de alta potencia en el Astillero Río Santiago. El funcionario firmó el convenio con la Agencia Nacional de Promoción Científica y Tecnológica (ANPCYT) y el Consorcio Público-Privado “Polo Eólico de Buenos Aires” que está destinado a financiar el Proyecto de Desarrollo y Fabricación de Aerogeneradores de Alta Potencia.

“Este proyecto es un respaldo a una empresa del Estado (ARS) y es importante para generar y consolidar empleo con una visión estratégica como son la energía eólica y las posibilidades que se vienen en el país”, sostuvo Breitenstein. Destacó además “la diversificación de la producción hacia este sector económico promisorio y dinámico”.

Por medio del contrato, la ANPCYT adjudica un subsidio de más de 23 millones de pesos y el Consorcio aporta el monto restante hasta cubrir el costo total del Proyecto, cercano a los 50 millones. El Consorcio permitirá el desarrollo, prototipeado y producción seriada de aerogeneradores de alta potencia que ubicará a Argentina y al Mercosur como un competidor en el mercado internacional de la energía eólica.

El proyecto Polo Eólico Buenos Aires es un ejemplo, no sólo de articulación público-privada, sino también de la vinculación exitosa entre el sector productivo y el académico. Asimismo, propiciará la generación de empleo calificado, la sustitución de importaciones, el aumento de exportaciones, la profundización de la integración MERCOSUR y la incorporación de energía renovable en la matriz energética del país.

¿Pero el Invap y Empresas Pescarmona ya no los fabrican? ... Viva los subsidios

La Foto: Helicópteros livianos multipropósito del Ejército Hindú

Interesante equipamiento del Ejército Hindu. En Argentina, ya vuela el prototipo del  Z-11 -clon chino del Ecuriel- y estamos en espera que alguna vez comience su producción. 
En relación con la otra aeronave, Rusia otorgó la licencia de producción a  "cierto" país de Medio Oriente. Una buena asociación para ser fabricada o ensamblada en Argentina. 
Cómo pueden ver, aún me resisto a aceptar el estado de desinversión en tecnológia de nuestras FFAA...

El nuevo radar de seguridad “Spexer 500” ofrece una mejor capacidad de protección de estructuras críticas

(defensa.com) Cassidian ha presentado en el mercado el nuevo radar de barrido electrónico (e-scan) Spexer 500 que abre nuevas posibilidades en el campo de la vigilancia y protección de instalaciones industriales o militares críticas. 

Utiliza la reciente tecnología de formación digital de haz, que permite la detección muy temprana incluso de peatones aislados en cualquier condición meteorológica. Proporcionará a las fuerzas policiales y de seguridad un mayor tiempo de reacción a la hora de afrontar el problema de las intrusiones. Con un alcance operativo de entre 0,1 y 9 km. y una frecuencia de actualización extremadamente alta, de menos de 1,5 seg. para una sección de 120°, es capaz de detectar movimientos sospechosos en tierra o aire en etapas muy tempranas. Gracias a la alta resolución Doppler esto es posible incluso con objetos muy pequeños y que se mueven con lentitud.

En conexión con una baja tasa de falsas alarmas y modos de vigilancia flexibles que, por ejemplo, permiten omitir o priorizar secciones concretas, se consigue un rendimiento de vigilancia superior y una conciencia situacional exacta. Gracias a su bajo peso y consumo de energía, el Spexer 500 se puede utilizar en aplicaciones móviles instalado sobre un trípode o un vehículo, por ejemplo con el fin de supervisar puntos seleccionados y críticos. El nuevo sistema forma parte de la familia de radares de seguridad Spexer de Cassidian, constituida por varios sensores, cada uno optimizado para aplicaciones específicas en el ámbito de la vigilancia fronteriza, de perímetros e infraestructuras y costera. También se produce un modelo concebido especialmente para la vigilancia fronteriza, el Spexer 2000, además de una versión para el Ejército alemán.

Fotografía: El radar “Spexer 500”

Ruag suministrará 10 aviones Dornier 228 a Venezuela

Excelente aeronave. Felicitaciones...

(defensa.com) La firma suiza Ruag llegó a un acuerdo para suministrar 10 biturbohéclies Dornier 228 a Venezuela, configurados para transporte de pasajeros. 

Se trata de 8 nuevas unidades de la versión NG (New Generation) y 2 228-212 de segunda mano, siendo el Gobierno de esa nación su primer cliente en Iberoamérica desde el relanzamiento a finales de 2010. 

El contrato incluye entrenamiento, repuestos y equipos de soporte en tierra.

Fotografía: Dorniero 228 NG.

Ucrania y Rusia reanudarán la producción del Antonov An-124-200

Vuelve una de las "bestías"...
(defensa.com) El primer ministro ucraniano Nikolay Azarov anunció la reapertura de la línea de montaje del avión de transporte pesado Antonov An-124-200. El consejo de ministros aprobó ese día un acuerdo de colaboración con Rusia para la fabricación de 80 de estos aviones equipados con motores D-18T de fabricación ucraniana. El acuerdo está valorado en 12.890  millones de dólares, con un precio estimado por avión de 160 millones de dólares.

En estos momentos Ucrania está inmersa en una tensa situación por el rechazo del gobierno al plan que suponía el acercamiento a la Unión Europea  por supuestas presiones del gobierno ruso. Esta presión se ha traducido en una serie de ayudas en forma de compra de hasta 15.000 millones de deuda pública ucraniana y la bajada del precio del gas ruso a Ucrania de hasta un 30 %. La reapertura de la línea de montaje y la vuelta a la colaboración en materia de industria aeronáutica sería otra faceta de estas negociaciones.

La línea de montaje del An-124 estuvo abierta entre 1984 y 2004, periodo durante el que se fabricaron 56 de estos aviones de transporte pesado.

Suecia refuerza la flota de blindados BvS10 Mk II

Vehículos muy útiles para países con cadenas montañosas...

(defensa.com) El fabricante sueco BAE Systems Hägglunds suministrará 102 vehículos anfibios articulados de orugas de alta movilidad BvS10  Mk II adicionales al Ejército sueco en virtud de un contrato de 120 millones de dólares,  suscrito el 19 de diciembre con el FMV ( FörsvaretsMateriel verk), organismo sueco responsable de la adquisición de equipamiento militar.  Este acuerdo forma parte de la opción por 127 vehículos,  suscrita en 2012, habiéndose suministrado hasta la fecha 48 unidades.

Como el primer lote, el último contrato incluye vehículos anfibios en las configuraciones de transporte de tropas, puesto de mando , de ambulancia y de transporte logístico. El modelo elegido por Suecia se caracteriza por la incorporación de un volumen superior, con ergonomía de tripulación mejorada, protección exterior adicional, sistemas de comunicaciones digitales,  sistemas de lanzamiento de granadas de humo en ambos módulos  y un sistema de gestión de combate.

A excepción de los vehículos de evacuación médica , la parte frontal de los tres módulos de las versiones restantes reciben una estación de armas operada por control remoto protegida Kongsberg Protech Sistems M15 Protector armada con una ametralladora pesada de 12,7 mm.

El BvS10 Mk II  está actualmente en servicio en las Fuerzas Armadas Reino Unido, Holanda , Francia y Suecia. Francia recibió 53 vehículos , entre noviembre de 2011 y diciembre de 2012. (Victor M. S. Barrera)

Fotografía: Mk II ( BAE Systems Hägglunds ).

Brasil recibiría para su principal unidad de cazas Gripen usados antes de la llegada de los nuevos al desprogramarse los Mirage

(defensa.com) Con los Mirage ya desprogramados, es posible que la FAB reciba algunos Gripen C/D para integrar el Grupo de Defensa Aérea (GDA), basado en Anápolis, cuya misión principal es defender Brasilia. 

El acuerdo implicaría que Brasil pueda llegar a obtener un cierto número de Gripen C y D hasta que arriben las primeras unidades de la serie E/F adquiridas, que serán entregadas a finales de 2018. Está bajo consideración asimismo la necesaria formación de pilotos y técnicos de la FAB para operar los nuevos aviones.

Según ha revelado el Ministerio de Defensa, el ministro Celso Amorim fue invitado por su colega sueca, Karin Enström, a realizar una visita de trabajo a Estocolmo en el primer semestre del próximo año para una primera evaluación del curso de las negociaciones bilaterales.

El pasado  viernes se producía la primera reunión con representantes de Saab después de la formalización de la compra.

Coordinado por el Secretario General del Ministerio, Ari Matos Cardoso, el encuentro contó con la presencia de representante de Saab, encabezados por el  vicepresidente de la compañía, Dan Jangblad, y el Comité de Coordinación del Programa de Aviones de Combate (COPAC) FAB, para establecer las primeras pautas del futuro cronograma de entregas.
(Javier Bonilla)
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