martes, 15 de noviembre de 2011

Argentina encabezará el diseño de un avión de entrenamiento y ataque ligero

(Infodefensa.com) M. Borches, Buenos Aires - Luego de dos días de deliberaciones en el Consejo de Defensa Sudamericano (CDS), organismo dependiente de la UNASUR, se acordó la creación de Plan de Acción 2012 y entre los puntos más destacados de este plan Argentina ha asumido la responsabilidad y corresponsabilidad de varios de estos proyectos, entre los que se destacan la organización del ejercicio UNASUR II para fortalecer la interoperabilidad, la realización de una expedición al Polo Sur en el contexto de la Campaña Antártica 2012-13, y la implementación de un primer programa suramericano de formación de civiles en Defensa.

Otros de los puntos más sobresalientes de la reunión de ministros, fue la aprobación por consenso de dos relevantes iniciativas presentadas por la delegación de Argentina. Por un lado, se acordó incluir en el Plan de Acción la conformación de un grupo de trabajo de expertos que, en un plazo de seis meses, presente un informe de factibilidad con vistas al diseño, desarrollo y producción regional de un avión de entrenamiento básico – y ataque primario suramericano, cuya coordinación quedó a cargo del Ministerio de Defensa argentino y en el que se incluirán a Venezuela, Ecuador, Perú y Brasil. EL segundo punto de importancia, fue el acuerdo marco para la creación de una Agencia Espacial Sudamericana, y aunque no hubo detalles más concretos sobre el proyecto –hasta el momento- el Ministro de Defensa argentino, Arturo Puricelli, aseguró que la región “tiene necesidad de acceder al espacio para lo cual debe diluir costos y mejorar así sus posibilidades de acceso". Más tarde, destacó que: "los lanzadores y satélites sudamericanos serán para fines pacíficos".

El Consejo de Defensa Sudamericano (CDS), dependiente de la Unión de Naciones Suramericanas (UNASUR), es otro de los logros políticos para la puesta en marcha de un proyecto superador de integración regional, tal como alguna vez lo pensaran, entre tantos otros, los libertadores José de San Martín, Simón Bolívar, Manuel Belgrano y Bernardo de Monteagudo, que habían definido a esta región como una “Patria Grande”. El mismo, se encuentra conformado por Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, Paraguay, Perú, Guyana, Surinam, Uruguay y Venezuela.

3 comentarios:

  1. Não estou acreditando nesta inciativa, vejamos:
    1- No caso específico do Brasil, ja existe um avião com estas características, o Tucano, um produto 100% nacional e de renome mundial, bastante conhecido e aplicado em várias forças aéreas do mundo. Agora mesmo a própria USAF demonstrou interesse em adiquirir várias unidades. Será que o governo brasileiro apostaria numa experiência destas, em detrimento da Embraer? Não creio nem por um segundo;
    2- Países como Venezuela, Ecuador e Perú teríam capacidade operacional pra contribuir em um projeto destes? Caso o projeto deste avião seguir adiante, onde será sua fabricação? Só esta questão já seria o suficiente para desunir este grupo. Vamos ser sinceros, brasileiros e argentinos confiam entre sí, mas poderíamos supor que chilenos confiariam algo de importância militar a algum boliviano? Da mesma forma há confiança entre peruanos e equatorianos? A verdade é que a paz e a união que reina no ãmbito do mercosul não se extende ao resto do continente.
    3- Teria a Argentina capacidade para desenvolver como célula mater um avião moderno de ataque? O último projeto argentino na área foi o pucará, que mesmo tendo em conta ótimas características para um a vião a hélice, estava em descompasso com a época. Isto ficou evidente, infelizmente, na guerra das Malvinas;
    4- Me parece um sonho "chavizta-terceiromundista", me parece um devaneio a construção de uma agência espacial entre os países citados:Argentina, Bolivia, Brasil, Chile, Colombia, Ecuador, Paraguay, Perú, Guyana, Surinam, Uruguay y Venezuela. Somente o Brasil e a Argentina possuem programas e experiências na área. Os outros , em que pese a amizade, apenas sonham com este assunto.
    Sejamos realistas. Com a palavra meu amigo Jorge Elias, concorda comigo?
    Luiz

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  2. Estimado Luiz:
    Todo el mundo conoce el desarrollo tecnologico del Brasil, pero si no se le da participación a otros paises, no se lograra las ventas que se requieren para que las industrias autoctonas funcionen. Si Brasil, que esta muy avanzada en tecnologia militar hace "todo sola", el resto de los paises (UNASUR) nunca van a poder crecer tecnologicamente. Como ejemplo:
    - Chile: Buque POM Fassmer y avión Pillan
    - Argentina: Gaucho y avión Pampa
    - Brasil: Aviones Tucano, Super Tucano, AMX, Bandeirante, Brasilia, EC-190 Tanquero / Transporte, helicoptero Esquilo, Guarani, entre otros.
    Todos debemos ceder algo para que el contiente gane, y no se transforme solamente en un negocio para un solo pais...
    Crecemos todos juntos...
    Esta es mi visión. Sabiendo que en la guerra de Malvinas, fuimos traicionados por paises seudoamigos
    Saludos

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  3. Caro Jorge Elias,
    Agradeço a resposta,concordo com seu ponto de vista, porém o que coloco não é que o Brasil terá, ou tem condições de fazer tudo sozinho. Isto é o resultado de uma meta estipulada há mais de 40 anos e que vem sendo perseguida pela indústria bélica brasileira. Da mesma forma,não vejo motivos por parte dos industriais e do governo brasileiro de não ceder tecnologia, ou mesmo de desenvolver estudos e projetos com os países irmãos, até ai me parece um caminho natural.
    O que coloco em dúvida é o quanto podemos esperar de nossos vizinhos em termos de tecnologia de defesa/aeroespacial e naval.
    No caso específico da Tecnologia aeroespacial, no aspecto que se refere a mísseis e foguetes, creio que só Brasil e Argentina teriam alguma tecnologia na área, talvez o Chile tenha desenvolvido algo, não estou bem certo. Ai pergunto,em que aspecto o Paraguai( por exemplo) poderia contribuir no desenvolvimento e produção de um avião, míssil e etc?( e note que minha intenção não é a de desmerecer nossos irmãos guaranis)
    Outra coisa é que tristemente não sabemos até que ponto as rivalidades pré existentes não acabariam de afundar este projeto, ou seja, será que podemos colocar as forças armadas de países como Bolivia e Chile, que tem uma notória rivalidade para conduzir o projeto de uma parte de um míssil ou de um avião regional?
    Como você mesmo observou:"Sabiendo que en la guerra de Malvinas, fuimos traicionados por paises seudoamigos"... imagine que se nesta situação de ataque de uma potência extrangeira já ocorreu isto, o que não ocorreria no interior da UNASUL, entre sócios, em caso de disputas de fronteiras e discuções mais acaloradas.
    Não sei mas desde que Lula Chávez e outros pensaram a tal UNASUL, a mesma me parece algo prematura. Talvez fosse o caso de ficarem certas pesquisas e desenvolvimento entre nós aqui do Mercosul. E mesmo assim, vamos ser sinceros, veja a dificuldade que é construir um jipe gaúcho, imagine um jato...
    Mesmo assim vou continuar acreditando que o caminho de nossas nações é a união.
    Um abraço
    Luiz

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